9 de set. de 2014

Chiquinha Gonzaça no 51º Festival Villa-Lobos

Ah Rebeca Queiroz, tu juntou um povo bonito viu!
Pedro Struchiner, Aline Gonçalves, Antônio Queiroz e o Gabriel!
Entre fitas, panhos, figurino e estandartes fizemos o "Chiquinha Gonzaga: uma mulher à frente de seu tempo", com a assistência da direção de Christina Streva.
Apresentação gostosa a sobra de uma árvore no Museu Villa-Lobos, Botafogo, Rio de Janeiro.
Outubro de 2013.


A Pelada, no Festival CINE-SE


Primeira exibição do filme para os patrocinadores e apoiadores.
Nesse dia, esteve presente uma parte da família que foi construida em 3 meses.
Gratidão ao Damien Chemin e equipe, em especial Aracaju, que é uma cidade que tenho um imenso carinho! 
Setembro de 2013.
 
Me pediram recentemente para escrever mais sobre o filme, então escrevi:

"A experiência de ter vivido A Pelada foi muito especial, o Damien juntou um time muito curioso de sotaque e línguas. Ele foi muito corajoso e ousado pela produção em que fez em Aracaju e captou muito da atmosfera do Sergipano. E eu assim que cheguei tratei de me envolver com todo o processo. Sendo de Recife, já vinha com uma bagagem de cultura nordestina muito forte, mas como cada cidade tem o seu jeitinho fui tratando de compreender a Sandra e sua relação não somente como a mulher do Caio, mas ela inserida no mundo que vive. Fui desenhando um gráfico com recortes de todos os momentos para visualizar o desenvolvimento dela durante o filme.
Ela ama, mas não está tão sendo amada e deseja mudar. Algo nela deseja de novidade. No decorrer de suas comicas tentativas, ela vai se arriscado a sair do seu pacato dia-a-dia, nem que pra isso tenha que fazer coisas que não estava tão acostumada a fazer por conta do universo moral que foi criada. Durante a sua história ela vai surpreendendo por suas atitudes diante das atitudes do Caio, até finalmente conseguir sair do seu lugar comum. 
Assim como a Sandra, a mulher sergipana, a mulher brasileira, está impondo os seus desejos, as suas curiosidades na relação. Ela, a Sandra, é uma no meio de tantas que mesmo com todas as curiosidades e fetiches, ainda assim acreditam no amor.
O filme propõe para o público uma leveza desse universo das relações. O riso frouxo das situações comicas das relações."


 


Mocinha com o Carroça de Mamulengos

Numa pequena grande apresentação feita com amor na Praça São Salvador (RJ).

Brinquei pela primeira vez com eles.
Eles que me receberam em sua chácara em Juazeiro do Norte (CE), eles que me ensiram sobre a arte do circo e da rua. Com eles que brinquei Reisado, Guerreiro, Maneiro Pau. Lá nas terras do Padre Cícero que esse sonho nasceu e hoje completa 8 anos. Lá que aprendi a andar com as pernas de pau. Só devo agradecer ao café-da-manhã, almoço, lanche e jantar. Dos cochilos pelos quartos. Pelo amor e carinho. 

Gratidão a Shirley Pinheiro e Babau por ter colocado essa família no mundo.
 

Dona Mocinha em Aldeia Velha (RJ)



Ahhh.. Taína! Parceira sempre muito agradecida pelos convites a essa Aldeia tão querida, tão gostosa e acochegante! Um Salve para Curumin!

Grande Abraço!
KikaDonaMocinha



Flor do Caribe (novela), de Jayme Monjardim


Um dia de preparação para um mendiga-grávida-sem-nome-que-pare-na-rua.

Debaixo d´água tudo era bonito
Mais azul mais colorido 
Só faltava que respirar
Mas tinha que respirar
Foi uma breve gestação e segundo os meus amigos, o parto mais rápido do mundo.
Fico grata a equipe, ao Thiago (não sei o sobrenome) por ter sido muito delicado no processo de filmar.
A Rita Guedes foi de uma entrega de olhar, de jogo, de cumplicidade e fé.
Foi muito especial participado represantando as mulheres do mundo. As mulheres que vivem e parem na rua. Vi alguns vídeos, li um pouco sobre gravidez e ouvi Debaixo d´água interpretado por Maria Bethânia.

....Mas tinha que respirar....

CENAS

1 de set. de 2014